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Homenagem ao Irmão-Luz!

A brisa do inverno bate em tua janela

Você a abre

O vento entra

Traz todo o frio que há muito não era sentido

Tu, pois, mediante a inovação

Entrarás de imediato na desesperação?

 

Os problemas, as dores, os sofrimentos

Não passam de um inverno frio

Que, de súbito, leva-te ao relento

Mas trazendo em si, significativa expressão

Vem demonstrar

Que apesar de assustar

Se pararmos para observar

É apenas mais uma lição

 

De que teor?

Depende de ti, que buscando refletir

Retira, pouco a pouco, a primeira impressão

De que a vida se restringe a uma excursão

 

Enganaste-te, pois, com essa visão

É que não dispondo de tamanha proporção

Restringe o que conhece a tua razão

Sem, de fato, pôr em ação

 

Desce dos céus um clarão

Luz que ilumina qualquer escuridão

Aos desprevenidos fez-se presente

Mas aos companheiros, fez-se irmão

 

Retratando de forma pequena

Que reconheço ter neste poema

Dedico a quem me despertou para a evolução

Um ser amado, iluminado, sublimado

Que por amor, pregou a educação

Viveu e morreu pelo perdão

Mesmo conhecendo a humanidade com a palma da mão

Fez e faz tudo

Por amor aos seus irmãos

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